Não consigo fazer tudo o que quero durante os dias, talvez para isso os dias deveriam ter umas 30 horas em vez de 24.E isso chega a ser deprimente de vez enquando.
hahaha.
E já que nesta postagem eu não tenho nenhum assunto especial, eu vim trazer duas dicas pra quem quer fazer alguma coisa diferente de seus dias. Digo de leituras diferentes. ;D
Primeiro...
O futuro de uma ilusão; 1927; Ed. L&PM POCKET.

É, meu camarada, se nos dias atuais lemos isso com espanto e surpresa, imagine há mais de oitenta anos atrás... Não é por menos que Sigmund Freud foi muitas e muitas vezes criticado excessivamente e perseguido por romper com a linha conservadora do estudo da mente, e por "instaurar" a psicanálise.Freud é Freud.
Ele destrói inúmeras coisas em que a sociedade acredita.
Ateu ferrenho, foi elogiado até por alguns religiosos e pastores que admiravam seus raciocíonos e estudos.
Aliás, mesmo eu, que não sou ateu, admiro muito pensamentos ateistas como o do nosso pai da psicanálise.
Segundo...
Diário de Anne Frank, Edição definitiva; Editora Record.

E por infelicidade do destino certo dia os nazistas através de uma denúncia descobriram o "Anexo Secreto" dela e os prenderam.Ela, a mãe e a irmã, Margot foram assassinadas em campos de concentração em 1945.
E durante o tempo em que ela ficou no sótão, escreveu um diário que virou clássico.
Publicado pela primeira vez se não me engano, em 1947, por Otto Frank, pai de Anne, um dos poucos que não morreu na mão dos nazistas.
É um livro bem fácil de ler, um tanto deprimente, mas a realidade de pessoas que passaram por essas desgraças não foi nem um pouco fácil nem feliz.
Anne, linda Anne, tenho certeza que está em paz agora, livre de todos os horrores e medos que sofreu durante aqueles anos longos e melancólicos da Segunda Guerra.

E para falar de algo mais alegre, ouçam Florence and the Machine, ela canta muito! *-*
Até mais, meus estimados!
4 comentários:
'O futuro de uma ilusão' é um dos meus textos preferidos do Freud, a interlocução que ele faz consigo próprio justificando o que havia sido escrito nas páginas anteriores é fantástico, trás ainda mais relevância para as concepções sobre a religião e os delírios de massa. :)
Outro texto relativamente parecido é "O mal estar na civilização", de 1930. Leia se puder, vais gostar.
abraços
Com certeza!
Leria assim que puder.
Obrigado pelo comentário Renato!
Abração
Anne Frank me definiu durante anos de minha adolescência - a edição do meu livro é justamente essa dai que voce colocou, capa vermelha...
eu nunca achei ela bela, fisicamente, durante um tempo até me provocava certo medo..algo do olhar dela, não sei...
belo blog, caro!
Anne Frank é demais.O olhar dela é meio que quase metafísico!
;D
Obrigadão, Cristiano.
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